Sou usuário do Twitter desde 2007 e posso dizer que passei por fases de maior ou menor empenho no uso da ferramenta.

Já naquela época, o Twitter nos impunha um desafio: como fazer o nosso conteúdo se propagar na rede? As URLs não tinham links, as hashtags não tinham links, e o RT era uma gambiarra criada pelos usuários e você tinha que ser bom mesmo era no conteúdo. Depois a rede foi crescendo, o número de usuários aumentando, as ferramentas dando uma ajuda, e as pessoas e marcas ficaram preguiçosas.
Repete o título do post do blog. Repete a chamada criada pelo Facebook. Repete, repete, repete. É como fazer uma roleta-russa com o conteúdo. De vez em quando a bala acerta alguém. Mas, geralmente, não dá em nada.
Começar a entender o comportamento das pessoas é um bom caminho. Foi assim que o pesquisador Chenhao Tan, da Universidade de Cornell, e sua equipe criaram uma ferramenta que compara as construções dos tweets e indica qual dos dois tem maior probabilidade de ser mais popular.
Olha só como eles explicam a parada:
We developed an algorithm to predict which version of the “same” announcement an author should choose to get more attention. The main idea is to automatically learn what wording works better by examining a large number of pairs of tweets posted by the same author containing the same url.